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[Vídeo] - Crack destrói vida de médica.

[Vídeo] - Crack destrói vida de médica.

Leva 10 segundos para fazer o efeito, gerando euforia e excitação; respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguido de depressão, delírio e "fissura" por novas doses.


 "Crack" refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. 

Os pedaços grossos secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato. Os últimos estouram ou racham (crack) como diz o nome.

Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência da droga.



As primeiras sensações são de euforia, brilho e bem-estar, descritas como o estalo, um relâmpago, o "tuim", na linguagem dos usuários. Na segunda vez, elas já não aparecem. Logo os neurônios são lesados e o coração entra em descompasso (de 180 a 240 batimentos por minuto). Há risco de hemorragia cerebral, fissura, alucinações, delírios, convulsão, infarto agudo e morte.



O pulmão se fragmenta. Problemas respiratórios como congestão nasal, tosse insistente e expectoração de mucos negros indicam os danos sofridos.
Dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o craqueiro. Outros sinais importantes são euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação das pupilas, aumento de pressão arterial e transpiração intensa. São comuns queimaduras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada.
http://ocorpo-humano.blogspot.com.br/2015/11/video-toracotomia.html
O crack induz a abortos e nascimentos prematuros. Os bebês sobreviventes apresentam cérebro menor e choram de dor quando tocados ou expostos à luz. Demoram mais para falar, andar e ir ao banheiro sozinhos e têm imensa dificuldade de aprendizado.

O caminho da droga no organismo

Do cachimbo ao cérebro

1. O crack é queimado e sua fumaça aspirada passa pelos alvéolos pulmonares
2. Via alvéolos o crack cai na circulação e atinge o cérebro
3. No sistema nervoso central, a droga age diretamente sobre os neurônios. O crack bloqueia a recaptura do neurotransmissor dopamina, mantendo a substância química por mais tempo nos espaços sinápticos. Com isso as atividades motoras e sensoriais são superestimuladas. A droga aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca. Há risco de convulsão, infarto e derrame cerebral
4. O crack é distribuído pelo organismo por meio da circulação sanguínea
5. No fígado, ele é metabolizado
6. A droga é eliminada pela urina

Ação no sistema nervoso

Em uma pessoa normal, os impulsos nervosos são convertidos em neurotransmissores, como a dopamina (1), e liberados nos espaços sinápticos. Uma vez passada a informação, a substância é recapturada (2). Nos usuários de crack, esse mecanismo encontra-se alterado.
A droga (3) subverte o mecanismo natural de recaptação da substância nas fendas sinápticas. Bloqueado esse processo, ocorre uma concentração anormal de dopamina na fenda (4), superestimulando os receptores musculares - daí a sensação de euforia e poder provocada pela droga. A alegria, entretanto, dura pouco. Os receptores ajustam-se às necessidades do sistema nervoso. Ao perceber que existem demasiados receptores na sinapse, eles são reduzidos. Com isso as sinapses tornam-se lentas, comprometendo as atividades cerebrais e corporais~



O crack nasceu nos guetos pobres das metrópoles, levando crianças de rua ao vício fácil e a morte rápida. Agora chega à classe média, aumentando seu rastro de destruição 




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[Vídeo] - Krokodil, como a droga age no organismo.

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Krokodil é uma droga criada na Rússia fabricada a partir da desomorfina. A droga mais pesada que já inventaram e que leva a morte em pouco tempo. Veja como a droga age no organismo!


Krokodil, como a droga age no organismo
O nome “Krokodil” vem de uma das consequências mais comuns ao uso, uma vez que a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo.


O Krokodil veio para substituir a heroína e seu princípio ativo é a desomorfina, como substituto da morfina. A desomorfina é de 8 a 10 vezes mais potente do que a morfina. Trata-se de um opiáceo que possui estrutura quase idêntica à da heroína. 


Seus efeitos colaterais são bizarros. Ela causa a necrose, que é a morte dos tecidos vivos do corpo, ou seja, a carne apodrece no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos. Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns. 


Largá-la é uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês. 


Os tipos de produtos químicos utilizados pelos fabricantes


Os produtos utilizados para fazer a droga são os piores e mais destrutivos que existem, como o ácido clorídrico, tíner, gasolina, fósforo.
A droga possui algumas propriedades da metanfetamina e é quimicamente similar à morfina e é mais potente que a heroína. 





Pode conter também comprimidos triturados de codeína, iodo e fluídos mais leves. A codeína, um narcótico que pode ser encontrado em farmácias e vendido sob prescrição médica, pode ser transformado em desomorfina em um laboratório caseiro através de simples reações químicas, ficando pronta para o uso.




Como a Krokodil age no organismo
A presença destes produtos químicos também torna o organismo mais propenso à infecção. A droga pode matar em apenas 2 anos. 


Os efeitos imediatos incluem cicatrizes visíveis na pele e a longo prazo são muito piores. 


Em registros chocantes, viciados na droga aparecem com partes de seus corpos em carne viva, com os ossos expostos. 


Essa substância é lançada diretamente na corrente intravenosa, em geral no braço, desencadeando a reação grotesca, e a eventual destruição das camadas de epiderme. Uma vez que a área no entorno da injeção é danificada, ela se torna propensa a desenvolver gangrena, o que leva a necrose em toda área da perfuração, descamação progressiva e consequente desintegração do tecido.


                                


                            
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