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Johnson & Johnson é condenada por caso de câncer em mulher

Johnson & Johnson é condenada por caso de câncer em mulher



Washington, - Um júri popular do estado do Missouri, nos Estados Unidos, condenou nesta segunda-feira a gigante farmacêutica e de produtos de higiene Johnson & Johnson a pagar US$ 55 milhões a uma mulher que desenvolveu câncer de ovário após o uso contínuo de talco da marca, na segunda sentença desse tipo emitida contra a companhia este ano.
A mulher, Gloria Ristesund, de 62 anos e moradora de Dakota do Sul, usou durante cerca de 40 anos produtos de higiene feminina com base de talco da Johnson & Johnson e em 2011 foi diagnosticada com câncer de ovário.
Por isso, Gloria teve que se submeter a uma histerectomia (remoção do útero) e a outras operações.
Após a retirada do útero, os médicos encontraram talco no tecido de seu ovário e os custos médicos relacionados com o câncer superaram US$ 174 mil.

Apesar de o câncer da mulher estar regredindo, ela apresentou um processo contra a companhia farmacêutica e de higiene por ter escondido durante anos de seus consumidores os riscos do talco em produtos cosméticos e agora receberá US$ 50 milhões pelos danos causados e outros US$ 5 milhões como compensação adicional.
Em fevereiro, a Johnson & Johnson foi condenada a pagar US$ 72 milhões à família de outra mulher, Jacqueline Fox, que morreu de câncer após usar durante anos talco para bebê e outros produtos da empresa.
Os casos de Gloria Ristesund e Jacqueline Fox são apenas dois dos mais de mil processos similares que a companhia farmacêutica enfrenta na Justiça americana.
Pesquisadores da Escola de Medicina de Pittsburgh publicaram no ano de 2005 um estudo que sugere que as mulheres que evitam o talco na higiene genital têm menor probabilidade de desenvolver câncer de ovário.
Nota enviada pela Johnson & Johnson 
"Infelizmente, a decisão do júri vai contra 30 anos de pesquisas, evidências clínicas e especialistas em todo o mundo que continuam a apoiar a segurança do talco utilizado em nosso produto. 
Entendemos que as mulheres e famílias afetadas pelo câncer de ovário estão à procura de respostas e somos profundamente solidários com todas as pessoas afetadas por esta devastadora doença, que possui causas desconhecidas. 
A Johnson & Johnson sempre considera seriamente as questões relacionadas à segurança de seus produtos. Diversas avaliações científicas e regulatórias determinaram que o mineral usado na composição do talco é seguro e o atual rótulo do produto é adequado. 
A empresa apelará da decisão e continuará a defender a segurança do talco JOHNSON’S® baby."
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Estas 3 garotinhas com câncer foram fotografadas juntas. 24 meses depois, ESTA nova foto mostra o destino de cada uma.

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Homem morre de câncer formado por células de verme

Homem morre de câncer formado por células de verme




As células cancerígenas do parasita, mais conhecido como tênia, cresceram em seus órgãos e proliferaram-.

Um homem morreu com tumores formados por tecidos cancerígenos de um verme parasita que cresceu em seus órgãos, de acordo com médicos. Portador do vírus HIV, o paciente possuía o sistema imunológico fragilizado, o que permitiu que o câncer-parasita crescesse.
             Pequenos tecidos cancerígenos de vermes estavam crescendo no paciente

O raro caso foi diagnosticado por uma parceria entre os Centros de Controle e Prevenção de Doenças nos Estados Unidos (CDC na sigla inglesa) e o Museu de História Natural do Reino Unido. Alguns médicos disseram que o caso, detalhado na publicação científica New England Journal of Medicine , era "maluco" e incomum.
Então, médicos colombianos tentaram diagnosticar o que afetava o homem de 41 anos, em 2013. Ele aparentava ter tumores normais, alguns com mais de 4 cm de comprimento, em seus pulmões, fígado e outros locais do corpo. Mas uma avaliação mais detalhada mostrou, claramente, que as células cancerígenas não eram humanas - elas tinham apenas um décimo do tamanho usual das células humanas.
"Não fazia sentido", disse Atis Muehlenbachs, que analisou o caso nos Centros de Controle nos EUA. Ele considerou diversas hipóteses, como a de que as células humanas cancerígenas terem encolhido ou que se tratava de uma infecção recém-descoberta.
Ao final, testes moleculares identificaram altos níveis de DNA de tênia nos tumores e a reação de Muehlenbachs foi de "descrença total". "Esse foi o caso mais incomum que já tive, me deixou acordado por várias noites. Era para ser uma decisão óbvia entre câncer ou uma infecção, mas não conseguir distinguir isso por meses foi muito incomum."
O estado do paciente já estava avançado demais quando os médicos identificaram a causa de seus tumores e ele morreu três dias após o DNA do parasita ser descoberto.
Verme único
O tecido em questão veio de uma espécie de verme, a Hymenolepis nana,também conhecido como tênia-anã - especialidade de Peter Olson, do Museu de História Natural. "Há algo muito especial nessa espécie, porque ela consegue cumprir todo seu ciclo de vida em apenas um hospedeiro e isso é completamente único", disse ele à BBC.




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Criador da fosfoetanolamina diz que acordo com RS liberará distribuição da droga

Criador da fosfoetanolamina diz que acordo com RS liberará distribuição da droga

Gilberto Chierice, desenvolvedor de substância que preocupa a classe médica, esteve em Porto Alegre nesta quinta-feira.

O químico paulista Gilberto Chierice passou boa parte desta quinta-feira no gabinete do deputado estadual Marlon Santos (PDT), na Assembleia Legislativa gaúcha, recebendo paparicos de parlamentares e reclamando que sucessivos copos de café esfriavam antes que ele pudesse bebê-los, já que não conseguia parar de responder a questionamentos.

Principal responsável pelo desenvolvimento da fosfoetanolamina sintética, substância que o colocou no centro de uma gigantesca polêmica com a classe médica brasileira, Chierice chegou a Porto Alegre na 
quarta-feira, com cinco pesquisadores de sua equipe, para assinar um acordo com o governo do Estado. 

O termo de cooperação foi articulado por Marlon Santos, da base de apoio do governador José Ivo Sartori, e prevê que Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul (Lafergs) pesquisará as propriedades da droga no combate ao câncer.

Para o professor aposentado da Univesidade de São Paulo, no entanto, o apoio das autoridades gaúchas significa que, a partir de agora, a fosfoetanolamina teria amparo legal para ser distribuída a doentes, conforme ele afirma em entrevista concedida a Zero Hora:
Médicos contestam medicamento "milagroso" para tratar câncer

O que significa para o senhor o acordo assinado com o laboratório do governo do Estado?

É extremamente importante porque é o início da distribuição da fosfoetanolamina para uso em pessoas que têm câncer. Essa assinatura vai possibilitar a distribuição do material. Porque agora começam a se fazer os dados clínicos, que é a parte exigida pelas agências de saúde, como a Anvisa. Começando isso, tem possibilidade de distribuir o material. É uma situação que durou 25 anos em pesquisa e agora inicia para o tratamento. 

Como assim, distribuição?

A tecnologia será fornecida para o laboratório, e o laboratório vai começar a fabricar as cápsulas.

Decisão que suspende entrega de fosfoetanolamina vale só para São Paulo

Mas o termo de cooperação não é para o laboratório realizar estudos?

Estudos clínicos. Sim. Mas existe uma lei brasileira que permite usar um remédio experimental em seres humanos, com permissão própria. Por exemplo: eu assino um termo de compromisso sabendo que esse material é de pesquisa e que não tem aprovação ainda.

Então para o senhor este acordo é importante porque daria amparo legal para distribuir a fosfoetanolamina?

Exatamente. É essa a ideia. 

Em que fase estão os estudos sobre a substância? O que ainda precisa ser feito?

Isso é muito discutível. Porque essas fases não têm um rigor do ponto de vista científico. Tem um rigor do ponto de vista legal. Tem de primeiro fazer isso, segundo, aquilo, e tal. São normas impingidas pela própria Anvisa. No meu ponto de vista, todas as fases foram cumpridas, mas não na ordem que é descrita pelas agências reguladoras.

Opinião: a fosfoetanolamina e a indústria do desespero

Teve testes em camundongos, por exemplo?

Em camundongos já foi testada 500 vezes. 

E os estudos clínicos com humanos?

São 25 anos de pessoas tomando. Como é que pode comparar isso?

Como o senhor viu a a polêmica envolvendo a fosfoetanolamina, especialmente a contestação dos médicos?

É desgastante. Mas cientificamente nunca foi discutido. O que existe são ataques. Sob esse ponto, sou radical: eles fizeram ataques reles, não científicos. Primeiro, o médico não é cientista, então jamais iria entender o que eu falo. Segundo, não sou médico. Jamais iria entender o que ele fala. Mas existe uma coisa no meio que se chama ciência. A ciência não é médica nem química. A ciência é o que é.

A polêmica da fosfoetanolamina no combate ao câncer

Por que o senhor não conseguiu levar adiante a pesquisa no passado?

Esse dado que você tem é vivo, mas não é real. Porque a realidade é que a pesquisa foi de cabo a rabo. Nasceu, foi criada, foi estudada, foi usada e funcionou. Às vezes tacham que eu sou um irresponsável. Não. Irresponsável é quem fala que eu sou um irresponsável. Primeiro porque não conhece a ciência. É um coisa 

infantil e incoerente. E é falta de inteligência. 

O que impediu o senhor de conseguir o registro como medicamento na Anvisa?

Nada. É só orientação. Porque não tinha a área médica. E a área médica nunca conseguiu interagir comigo. Uns dizem que eu sou muito difícil para coisa, mas não é nada disso. Trata-se de vontade de fazer dados clínicos.

"Essa é a minha esperança", diz gaúcha que obteve direito à fosfoetanolamina

Pacientes de todos os tipos de câncer têm obtido na Justiça o acesso à fosfoetanolamina. O senhor acredita que ela é eficaz contra todos os tumores?

Todo mundo diz que tem 150 tipos de câncer. Até reconheço que isso é verdade. Mas a pergunta que se deve fazer não é qual o tipo de câncer. A pergunta é qual tipo de célula tem cada um desses cânceres. As células são duas, só. A natureza não sabe fazer outro tipo. Uma é a aeróbica, que respira oxigênio para fazer o metabolismo dela. A outra é anaeróbica, que não f az o metabolismo usando oxigênio. O câncer é anaeróbico. Fosfoestanolamina age em sistema anaeróbico. Faz com que a célula entre em morte programada. Isso está escrito em centenas de livros.

Por que, então, não surgiu interesse por estudar essa substância fora do Brasil?

Você é que pensa. Você é que pensa. Agora mesmo acabei de receber um convite de um laboratório suíço. Ninguém manda um convite para uma substância mais ou menos ou talvez. Tenho lá e-mail de onde você quiser: da Coreia, dos Estados Unidos, da França, da Alemanha. Mas eu moro aqui. E não é questão de vaidade. Daqui pode ir para o mundo. Por que tem de vir do mundo para cá? Não é uma pergunta que você deveria fazer?
Stephen Hursting: "Um terço dos cânceres seriam evitados com mudanças na dieta"

No final de todo esse processo, o senhor acredita que vai ficar provado que tinha razão?

Não quero que prove nada sobre mim. Quero que cuide dos doentes. Porque eu vi resultados fabulosos. Você não pode se omitir sobre isso. Nem é questão de desumanidade. É questão de hombridade.

Não quero que prove nada sobre mim. Quero que cuide dos doentes. Porque eu vi resultados fabulosos. Você não pode se omitir sobre isso. Nem é questão de desumanidade. É questão de hombridade.

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[Video] Tratamento inédito, só testado antes em ratos, reverte leucemia ”incurável” em bebê de um ano

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Uma inédita terapia genética reverteu o câncer de uma garotinha de apenas um ano. Ela foi a primeira pessoa no mundo submetida ao tratamento, segundo médicos de um hospital localizado em Londres.
Há cinco meses, Layla Richards, de um ano, tinha um tipo de leucemia muito agressivo e considerado incurável. Os médicos do Great Ormond Street usaram células imunológicas com DNA modificado laboratorialmente para combater o câncer. Eles relatam que sua evolução foi quase milagrosa. É cedo para dizer se a garotinha está curada, mas seu avanço já significa um grande avanço no campo.


Layla tinha três meses de idade, quando recebeu o diagnóstico da doença. Ela passou por sessões de quimioterapia e transplante de medula, mas como é corriqueiro em bebês muito pequenos, os tratamentos não surtiram efeito. Depois, os médicos relataram a família que não havia nada mais a ser feito. Um dia antes de seu aniversário de um ano, sua família recebeu a indicação de coloca-la sob cuidados paliativos, que consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida).


Porém o pai da menina, Ashleigh não desistiu. “Preferia tentar algo novo e fiz essa aposta. E hoje ela está aqui rindo e feliz. Ela estava tão fraca antes desse tratamento, era horrível. Estamos gratos por esse momento.”, relatou. A equipe do banco, juntamente com a empresa de biotecnologia Cellectis, conseguiu de forma mais rápida a permissão para testar uma terapia experimental que só tinha sido testada uma vez em camundongos.
O tratamento, nomeado “designer immune cells“, ou, design de células imunológicas, representa tecnologia de ponta em montagem de genoma (um exemplo de engenharia genética). A técnica é revolucionária, pois enquanto as terapias existentes querem colocar novos genes para corrigir problemas, ele modifica os genes existentes. Tesouras de tamanho microscópico, chamadas de Talens, foram utilizadas para modificar o DNA dentro das células imunológicas de um doador.

Layla-Richards
As células foram modificadas para caçar e matar apenas células com leucemia e para que não fossem visíveis para das drogas fortes dadas aos pacientes. As células alteradas foram então injetadas em Layla, que também precisou passar por um segundo transplante de medula para restaurar seu sistema imunológico.
Meses depois de a família ouvir que a menina tinha um câncer incurável, Layla não só está viva, como não apresenta mais linhas de leucemia em seu organismo. Paul Veys, do hospital Great Ormond Street, disse que a mudança foi uma das coisas que mais o marcou nos últimos 20 anos: “Estamos em um ponto maravilhoso comparado a cinco meses atrás, mas isso não significa cura.”, disse. “Só vamos saber se ela está curada daqui a um ou dois anos, mas ter chegado tão longe já é um passo enorme.”, completa.
A história de vida de Layla foi exibida na Sociedade Americana de Hematologia.  “É a primeira vez que células humanas modificadas desta forma em particular são colocadas em um paciente e isso foi um grande avanço“, relatou Waseem Qasim, do Great Ormond Street. A tecnologia tem ampla potencialidade para ajustar outras condições em que células são transformadas e implantadas em doentes, ou para dar características a elas e que possam ser usadas de uma forma que no momento só imaginamos.
Fonte: bbc   Imagens: theguardian/mirror

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[Video] Homem vítima de câncer passa 10 anos com um buraco no rosto

[Video] Homem vítima de câncer passa 10 anos com um buraco no rosto


Há 10 anos, Donnie Fritts, é um morador da Georgia, EUA, de 44 anos e recém-casado, feliz e de boa aparência. A vida era boa para Donnie e a sua esposa Sharon, mas um inchaço doloroso no nariz estava prestes a transformar uma vida feliz em pesadelo.
  Primeiramente, Donnie estava a sentir uma forte dor de dente. Consultou vários médicos, e foi diagnosticado com sinusite. No entanto, certa vez, acordou com o seu nariz em carne viva, deitando sangue e pus.



  Após passar por um especialista, descobriu que foi atacado por carcinoma ameloblástico de mandíbula, um câncro raro e agressivo – há somente 26 casos registados em todo o mundo.
  “Eu tinha apenas 49 anos, mas nunca mais poderia beijar a minha esposa de novo. Nunca mais poderia mastigar uma refeição e talvez ficasse incapaz de falar, cantar, trabalhar e até visualizar. Eu não a tinha certeza se a vida depois da cirurgia valeria a pena. Eu pensava em simplesmente deixar o câncro matar-me”, disse Donnie.
  Seis anos após a cirurgia para remover o tumor, Donnie passou por 35 operações e transformou-se numa pessoa reclusa devido à sua aparência diferente.

A recuperação

Em 2011, Donnie visitou  Dr. Robert Barron, especialista em desenvolver disfarces protéticos para a CIA. Com a colaboração de um cirurgião plástico e bucal, Donnie ganhou implantes de titânio, um novo lábio e arcada dentária. Infelizmente, poucos dias depois, voltou a ser hospitalizado, pois o seu corpo havia rejeitado os  implantes metálicos.
Com a infecção quase a atingir o érebro, foi obrigado a remover as peças colocadas na cirurgia, e o buraco ficou ainda maior.
Mesmo quase tendo morrido, nesse ano tentou novamente a reconstrução facial. Felizmente, essa foi bem-sucedida.
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